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No Brasil, a cada 4,5 mil crianças nascidas, uma apresenta algum tipo de ambiguidade genital. São casos em que o simples exame da genitália não permite identificar o sexo do bebê; na adolescência, quando a puberdade fica atrasada; ou, ainda, no adulto, pela infertilidade. O Hospital de Clínicas conta com o Programa de Anomalias da Diferenciação Sexual, coordenado pelo cirurgião pediátrico Eduardo Corrêa Costa, que presta atendimento multidisciplinar a estes pacientes.
O processo cirúrgico, realizado assim que a equipe consegue identificar o que já estava programado pelo organismo mas não se formou na genitália externa, traz benefícios para famílias e pacientes. “É uma adequação, pois não mudamos nada. A única intenção é deixar mais claro o que já estava programado para acontecer”, ressalta Costa. Para facilitar o entendimento sobre a situação, o médico Márcio Miranda, da Unicamp, criou o gibi Entendendo as Diferenças, que é distribuído gratuitamente também pela equipe do HCPA que participou desse projeto.

Você pode conferir e baixar a cartilha na integra, clicando aqui

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